domingo, 25 de agosto de 2013

A usurpação da ciência (4)


A usurpação da ciência (4)

 

A ciência se apropria de fatos, conceitos e temas da religião. Cria uma roupagem nova, faz uma serifação e determina que o empirismo testado por diversas vezes em laboratório seja denominado como ciência, um produto de pesquisas, relatos e comprovações. Algo que alguém observou, analisou e tabulou, cientificou.

A ultima grande conceituação do mundo é o conceito de gestão da qualidade, onde as pessoas e as empresas buscam ser cada vez melhores. Desde o menor ao mais alto escalão empresarial, de insumos a exsumos. E se a empresa não vai ao consultor, o consultor vai a empresa descobrir os mistérios da montanha. A cruz esquadrinha, desenha e planifica. Planeja e analisa resultados, serve de régua e transferidor, esquadro e compasso.

O conceito de gestão da qualidade pratica um ato religioso a cada momento de inovação, melhora e ajustes. Cada momento, cada etapa do processo é analisada, comparada e retificada. Um estudo de tempos e movimentos, uma liturgia das horas.

A cada dia e a cada momento devemos ser melhor, se nós como pessoas, como funcionários, ou como colaboradores, podemos ser melhores a empresa também será melhor, e então poderá melhor atender consumidores e contribuintes. Com todas as empresas melhores, teremos um mundo melhor. O homem ao final do dia e a indústria no final da produção. Crescer e multiplicar, perdoar e evoluir.

A missão de uma empresa deve ser algo inalcançável, se a missão é inalcançável estaremos sempre em busca incessante de algo desconhecido, de melhores resultados, melhores produtos. O homem busca Deus tentando ser melhor para alcançar o céu. Os produtos buscam uma maior validade com melhor qualidade enquanto o homem busca a vida eterna.

O Universo criado por Deus vive em uma aparente harmonia e sobrevive pelo caos. O homem tenta prever o futuro, e estabelecer parâmetros, mas não consegue. A visão de uma empresa é tentar prever o futuro, o mais acertado possível. Um mercado financeiro ou comercial pode estar em equilíbrio em um determinado momento. Mas fatos imprevisíveis, como políticos, bélicos ou meteorológicos afetam bolsas de valores ou de mercadorias.

Um produto é um bem criado pelo homem e se Deus procurou fazer um homem perfeito a sua imagem e semelhança, o produto feito pelo homem também deve ser perfeito, da maneira que foi concebido para ser. Para isto existem os critérios de inspeção e qualidade. Um produto ao confessar um pecado deve se penitenciar e voltar para a linha de produção, não havendo possibilidade de reaproveitamento será descartado e lançado no descarte, o lixo, dependendo do produto pode até ser incinerado, para evitar contaminação do processo. Tal como povos antigos que descartavam filhos nascidos com defeito físico. Hoje existem testes laboratoriais pós-parto para antecipadamente descobrir falhas genéticas e antecipar o processo de tratamento.

A análise PDCA funciona como um ato de benzer cada momento inicial e cada momento final do processo industrial. O PDCA é simbolizado graficamente como uma cruz formada no centro de uma circunferência, indicando e marcando o espaço e o tempo, com o movimento dos ponteiros de um relógio e em um espaço limitado, um espaço circunferencial sem início e sem fim.. Em breve esqueceremos a simbologia do relógio analógico com mostradores e ponteiros, pois só haverá relógios digitais.

A análise SWOT tenta prever fatos certos e incertos, internos e externos, os externos são sempre imprevisíveis. SWOT é a analise do visível e do invisível, do concreto e do abstrato.

 

Jornal de HOJE

 
Entre Natal e Parnamirim/RN ─  25/08/2013
 
 
 
Roberto Cardoso
(Maracajá)
 
 
Reiki Master & Karuna Reiki Master
 
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CMEC - Cadastro Municipal de Entidades Culturais
Fundação Cultural Capitania das Artes
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Colunista em Informática em Revista
 
Sócio Efetivo do IHGRN
(Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte)
 
 
No período de julho/2013 a outubro/2013 estou concorrendo ao PREMIO DESTAQUES DO MERCADO na categoria Colunista em Informática na publicação Informática em Revista.
 
Pela avaliação parcial estou em segundo lugar na categoria.
 
A votação poderá ser feita usando um e-mail por mês. Após a votação espere o retorno do e-mail para validação do voto. Só após a validação é que o voto é computado
 
 

 

 

 

domingo, 18 de agosto de 2013

A usurpação da ciência (3)


A usurpação da ciência (3)

 

As faculdades com seus cursos e recursos, são outro exemplo da torre bíblica, uma torre em direção ao céu, o conhecimento não tem limite, tal como o céu. Com uma diversidade de cursos, um conjunto de faculdades, torna-se uma universidade, ao alcance do Universo. Com diversidade de linguajares, cada curso destinado a uma profissão, vai-se criando um modelo próprio de cada curso e cada especialização. Os degraus do conhecimento levam a patamares mais altos, que depois de formados espalham-se pelas cidades e pelo mundo.

A cada dia as faculdades e universidades com seus prédios, vão criando mais e mais cursos de nível superior, cada qual mais especializado e especifico. Cursos que vão criando expressões de uso próprio, que só o profissional da área entende. Cada profissão vai se segmentando. A engenharia já vinha sendo segmentada, em diversas engenharias, agora a administração se segmenta em cursos de administrações e de gestão, a começar pelos recursos, sejam eles financeiros, de materiais ou humanos, para tudo há uma logística. As faculdades também vão se tornando uma torre de Babel com cursos diferenciados e especializados, currículos específicos, falando linguagens diferentes e esquecendo-se da interatividade de um mundo globalizado.

A visão cartesiana criou um gráfico a partir de uma cruz, denominando como par de eixos cartesianos x e y, que se cruza em um ponto denominado origem. Todo ponto colocado no gráfico é posicionado a partir da origem, a gênese gráfica. Denominou o primeiro eixo de eixo x, paralelo a linha terrestre, o horizonte, o plano terrestre, utilizou uma letra que simboliza o primeiro tipo de cruz conhecida, em X. A cruz onde condenados eram julgados e amarrados. Denominaram de (y) o eixo vertical, como eixo das ordenadas, as ordens seguem uma linha vertical. A linha entre o céu e a terra, atribuiu a este eixo a primeira letra do nome de Deus, o tetragrama Yahweh. A partir da origem, um lado é positivo e o outro é negativo, o bem e o mal, o claro e o escuro. E aquele que está a direita do trono de Deus (Hb 12,2), a reta y que leva ao céu e ao trono de Deus ficou sendo o primeiro quadrante, o quadrante positivo.

Os eixos x e y formam um plano e com um terceiro eixo denominado de z, a partir da mesma origem de x e y tornando possível marcar pontos no espaço, formando-se um gráfico tridimensional. Com três pontos marcados no gráfico de três eixos, é possível formar uma figura tridimensional, uma figura espacial. Três dimensões localizam alguém ou alguma coisa no espaço. A quarta dimensão é o tempo, algo ou alguém está localizado no espaço em algum momento. A linha da terceira dimensão gráfica foi denominada de z, ultima letra do alfabeto. O eixo cartesiano pode marcar pontos entre o Alfa e o Omega. De zero ao infinito, positivo ou negativo, do principio ao fim, do desconhecido anterior ao desconhecido posterior.

A principal característica de uma tese é o ineditismo. Uma tese deve procurar ser inédita em seu tema principal ou até mesmo fazer um novo olhar sobre o que já foi dito e escrito. Uma tese embora elaborada normalmente no meio acadêmico é defendida publicamente, com as “portas abertas”. Qualquer pessoa pode assistir a defesa de uma tese. A banca examinadora se posiciona como árbitros do céu escolhendo que pode e quem não pode entrar no novo universo do conhecimento e participar de seu grupo exclusivista.

 

Jornal de HOJE

 
Entre Natal e Parnamirim/RN ─  17/08/2013
 
 
 
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sábado, 10 de agosto de 2013

A usurpação da ciência (1)


A usurpação da ciência (1)

 

A ciência se apropria de fatos, conceitos e temas da religião. A ciência do direito se apropriou do código de Hamurabi (a.C.), e das leis mosaicas (a.C.), descritas na Bíblia, para construir seus atuais códigos penais e comportamentais. Os conceitos éticos de comportamento profissional e social vão pelos mesmos caminhos, um caminho díscipular. O direito é a ciência que resiste e sobrevive ao tempo desde a era de Levi e Leviticos, vai se acomodando e se aprimorando, de acordo com o momento cultural e histórico.

A arquitetura que construiu e edificou o mundo antigo evoluiu, especializou-se, e dela formaram-se as engenharias, as ciências denominadas da tecnologia, a que abarca as outras, enquanto não são reconhecidas. A engenharia constrói e destrói o mundo, a engenharia vai e forma discípulos e especialistas. E os engenheiros da torre de Babel espalharam-se pelo mundo, falando línguas diferentes, cada qual com a sua especialidade. O tratado de arquitetura de Vitruvio (a.C.), persiste como embasamento teórico até hoje.

Com a história épica do dilúvio e de Noé (a.C.), aprendemos a construir galpões para abrigar os animais das intempéries anunciadas pelos céus. Casais de animais servem para procriar e aumentar a criação, e basta construir um abrigo que os animais saberão que a tempestade se aproxima e procurarão se abrigar. Quando o céu clareia e Sol reaparece, as águas baixam e já é possível soltar os animais.

Noé olhou para o céu e avaliou que ia chover, tal como o sertanejo faz até hoje. Com uma audição apurada Noé pode ter previsto o rompimento de uma represa com o excesso de chuva. Talvez a repetição dos fatos o tenha feito tomar uma decisão, construir um abrigo para seus animais e sua família, a mensagem vinda dos céus incentivou sua decisão. O espaço de tempo entre o início e o fim da construção da arca foi o seu cronograma, projeto e construção concluídos no prazo determinado.

Hoje a meteorologia e climatologia fazem a previsão do tempo com satélites que giram ao redor da Terra acima das nuvens e como deuses antecipam as condições de tempo que são informadas em alertas aos criadores e agricultores. É comum ver em redes sociais a citação de que a Arca de Noé foi construída por um leigo e o Titanic por técnicos especializados. Tudo começa pela observação e pelo empirismo.

A ciência meteorológica aprendeu inicialmente a classificar as nuvens e avaliar a direção e a velocidade dos ventos. Militares e escoteiros em acampamentos avaliaram a direção da fumaça de uma fogueira, e associaram ao tempo consecutivo. Com experimentos domésticos intuíram-se as diferenças de pressões entre regiões, criou-se as medições barométricas. Boa parte do conhecimento existente hoje partiu das necessidades do militarismo, o telefone celular e a internet são os exemplos mais claros na atualidade. A briga entre o bem e o mal produz um conhecimento.

As profissões existentes na atualidade partiram de um triangulo de base, formado pela medicina, direito e engenharia, três necessidades básicas dos seres atuais e do homem primitivo, nas mais remotas e atuais épocas: saúde, posse e moradia.

O cientificismo se apossou da cruz e construiu um gráfico, fez uma relação de espaço e de tempo, inseriram dados ou informações, e batizou o par de retas ortogonais de eixos cartesianos fazendo uma referencia a René Descartes que ficou célebre pela frase, cogito ergo sum, penso logo existo.

 

Publicado:
Jornal de HOJE | Natal/RN | 05/08/13

 
Entre Natal e Parnamirim/RN ─  04/08/2013
 
 
 
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A usurpação da ciência (2)


A usurpação da ciência (2)

Uma tese de doutorado difícil de ser defendida em um meio acadêmico.

 
A engenharia e suas especializações é um exemplo evidente da torre de Babel, uma torre em direção ao céu. Os ilustradores bíblicos nos deram a entender que a torre de Babel seria a tentativa de construir um edifício alto o suficiente para alcançar o céu, talvez pela época das descrições ou das ilustrações. E com certeza pelo entendimento de cada um, de cada escritor e de cada leitor, no momento de escrever ou de ler. O conhecimento e a interpretação de textos são os resultados de experiências, vivencias e convivências, que alteram interpretações e descrições da escrita e da leitura, a cada momento pessoal e cada momento histórico.

A ciência do mundo moderno vem construindo foguetes, as novas torres para chegar ao céu. A tecnologia espacial ainda esta nas mãos de poucos, especialistas e países, uma tecnologia de ponta onde é necessário o uso das ultimas descobertas cientificas de cada área, da geologia a astronomia, da física, da química e da biologia. Cada nação detém seus segredos espaciais. As especializações vão criando um linguajar próprio. Tudo começou e começa na filosofia, no observar e no refletir.

Engenharia de transportes, engenharia da produção e engenharia da computação são algumas da ultimas divisões da engenharia, que aos poucos vão sendo reconhecidas como novas profissões, a partir de cursos superiores com curta duração, os CST. Formando tecnólogos em logística, tecnólogos de gestão da qualidade e TI (tecnólogos da informação), e outros tecnólogos. E agora surge mais uma engenharia, a de produção, uma inovação do sistema de produção em série, a teorização da produção, a produção em escala e em esteira passa para a O&M no papel.

Os denominados TIs, tecnólogos de ou da informação, ainda terão muito que estudar e se especializar, tendo em vista que muito pouco, estudam e aprendem, sobre a teoria da comunicação em uma era das TICs (tecnologias da comunicação e informação). Os cursos de TI estão focados em uma engenharia da computação, um olhar sobre o computador, a maquina e seus processos.

O mundo vivia uma era de pós-revolução industrial e passou a viver uma era de revolução tecnológica, depois que Steve Jobs usou a maçã como símbolo da sua empresa. A mesma fruta a qual Isaac Newton atribuiu ser seu insite para a descoberta da força da gravidade e atração dos corpos. E a mesma fruta simbólica que colocou o pecado no mundo através de Adão e Eva, dando início a busca do saber, o conhecimento científico do homem sobre a terra. A maça aparece como um marco, mudando os rumos da história. Newton e Jobs foram buscar símbolos religiosos e bíblicos para atribuir à suas ciências, suas descobertas e inovações. Pecados, pesquisas e descobertas sobre a Mãe Terra e a placa mãe do computador.

Adão e Eva (no oriente) os primeiros pesquisadores na face da Terra, pela visão da Gênese bíblica. Isaac Newton (na Inglaterra), físico e matemático.  Steve Jobs (nos EUA), líder e exemplo de inovação. Três momentos e três momentos históricos e três pontos geográficos sobre a Terra. Três mudanças de rumos da ciência e da história, novos olhares e novos rumos. A ciência segue os mesmos caminhos da cruz, caminhando do oriente para o ocidente, o mesmo caminho da cruz com as descobertas de novos continentes (A usurpação da ciência – P1). Fatos históricos e cíclicos que fazem parte de uma teologistica, a logística de Deus sobre a Terra, com os homens sendo seus recursos humanos para desenvolver seu trabalho na Terra. Uma tese de doutorado difícil de ser defendida em um meio acadêmico.

E a ciência vai usando e usurpado de situações religiosas, tabulando dados e cientificando resultados. Como o PDCA, da gestão da qualidade e qualidade total, um ato de benzer e orar antes e depois de cada análise, objetivando resultados.

 

 Jornal de HOJE


 

Entre Natal e Parnamirim/RN ─  11/08/2013

 

 

 

Roberto Cardoso

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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Entronização



TEXTO DE ENTRONIZAÇÂO 
TEXTO DEL ENTRONIZACIÓN 
ENTHRONEMENT TEXT







BREVE HISTÓRICO e APRESENTAÇÂO

 

Aniversario da Ilha do Governador – Fórum Maracajá

 

Em algum lugar da Ilha do Governador (Rio de Janeiro RJ), em alguma data do ano 2005, um grupo de amigos reuniu-se para falar e conversar sobre assuntos pertinentes à Ilha, falar daquele momento, daquela época e da história da Ilha. Ao final surgiram os questionamentos chaves: O que fazer? Como? Onde?

Conversas junto à orla que geraram e formaram um movimento, e ideias a realizar. Surgia o MPMRHIG – Movimento de Preservação da Memória e Resgate da História da Ilha do Governador. Em nome do movimento criado, no ano de 2006 fui agraciado com o diploma de Amigo do 19º GBM. Dentre as ações do MPMRHIG, que estavam mais focadas no passado, surgiu uma maior, focada no presente, o Fórum Maracajá, tornando-se a principal ação sem diminuir a importância do MPMRHIG, que prosseguiu mais timidamente, cada qual com as suas funções e ações.

A primeira grande ação do MPMRHIG foi à realização das comemorações do aniversario da Ilha. Sob a minha liderança, as comemorações foram denominadas de Fórum Maracajá. Fato que me coube como reconhecimento do trabalho realizado, o Premio Lions de Cultura 2005, e um certificado de apoio ao projeto cultural Poesilha Acontece (2005). A ideia inicial era de que a cada ano o fórum mudasse de nome, a cada ano receberia um dos antigos nomes da Ilha do Governador, Maracajá foi um deles. Mas o nome Maracajá foi bem aceito por aqueles que trabalharam e colaboraram, e a comunidade insulana, descartando-se a ideia inicial e perpetuando o nome Fórum Maracajá. A abertura do evento sempre começava com o Café Indígena, oferecendo comidas e bebidas de origem indígena, fazendo uma apologia ao welcome coffee servido em aberturas e inícios de eventos, o café de boas vindas.

O Fórum Maracajá sempre partiu de um princípio simples, juntar para somar forças, um agregador e catalisador de ações. Executava algumas ações e incentivava outras e outros, para comemorar juntos o aniversario da Ilha. Formando assim uma grande programação que se entrelaçavam umas as outras. Sempre contou com as mídias impressas que circulam no bairro e com as instituições públicas existentes na Ilha, instituições da esfera municipal e estadual. Até a federal com a participação da Banda de Música da BAGL – Base Aérea do Galeão. Citar todas as participações neste momento seria tema de uma pesquisa.

Em 2007 o projeto Aniversário da Ilha do Governador recebeu da Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro o Certificado de Mérito Cultural. Uma das ações do fórum foi a realização de um concurso literário que começou de forma humilde entre as escolas públicas da Ilha. Com a popularização da internet passou a receber trabalhos de outros bairros, cidades do Brasil e na terceira edição recebeu trabalhos de Portugal.

Em 2009 o teve uma projeção internacional, com a participação no IYA/2009 – Ano Internacional da Astronomia com a instalação de um “Nó Local”, registrado no evento internacional e na Semana de Ciência e Tecnologia. Promovendo a astronomia durante o ano com exposições na Biblioteca da Ilha, na Casa de Cultura Elbe de Holanda e na Lona Renato Russo e observações astronômicas na Lona Cultural com evento denominado Noites Galileanas, que aconteceu no mesmo momento que outros semelhantes aconteciam em diversas localidades do planeta.  Contou com as participações diretas de: Adriano Soares, Áureo Ramos, Gilberto d’Alma, Hélio de Assis e Valdir P. Augusto, que desempenharam relevante contribuição.

No momento estou afastado geograficamente da Ilha. Estive algum tempo em São João de Meriti/RJ, onde fiz parte do FOMEC – Fórum Meritiense de Cultura. Promovi um concurso de logomarca nos 100 Anos da Revolta da Chibata. Participei criação da Carta Magna de Cultural da cidade e participei como delegado representante na 2ª Conferencia Estadual de Cultura (2009).

Hoje estou em Natal/RN. Faço parte do IHGRN - Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, instituição cultural com mais de 100 anos de existência, como Sócio Efetivo. Estou cadastrado no CMEC – Cadastro Municipal de Entidades Culturais da FUNCARTE - Fundação Cultural Capitania das Artes, como escritor.

Também sou colunista de Informática em Revista e concorro ao Premio Destaques do Mercado 2013, na categoria colunista, premio produzido e oferecido pela mesma revista. Articulista colaborador em dois jornais: o Jornal de HOJE de Natal/RN e o Jornal Metropolitano de Parnamirim/RN, alem de alguns artigos publicados no jornal O Mossoroense de Mossoró/RN.

Texto disponível em:



 

Histórico Fórum Maracajá

 
Entre Natal e Parnamirim/RN ─  25/07/2013
 
 
 
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